Conforme matéria publicada na VEJA São Paulo, de 20 de abril de 2011, sob o título “ POR DENTRO DA CABEÇA DOS CHEFS “…
Trecho por mim transcrito “… alguns modismos gastronômicos espalhados pela cidade costumam irritar grande parte dos profissionais de forno e fogão. Tornou-se a bola da vez o alho negro, cujos efeitos no prato muitos garantem não suportar. Os cozinheiros consultados baniram ainda dos cardápios as espumas e o azeite trufado…”
Na qualidade de produtor de Alho negro, permitam-me informar que:
1. O Alho Negro é novo no Brasil, e apenas uma pequena e privilegiada parcela de chefs tiveram acesso ao produto.
2. Nos últimos 5 meses, grandes veículos de comunicação tem dado destaque ao Alho Negro, inclusive é citado na Revista VEJA Edição 2207, pag. 90 de 9 de março de 2011, em entrevista por mim concedida à Jornalista Gabriella Sandoval.
3. Nossas vendas de Alho Negro triplicaram nos últimos 4 meses.
4. Nossos pontos de venda passaram de 3 em outubro de 2010 para 14 em março de 2011.
5. Neste mês de abril estamos colocando nossos produtos nos estados de MG e RS.
6. Uma tradicional Pizzaria de São Paulo, em alguns meses, vende mais pizza de Alho Negro do que a de mussarela.
7. Estamos organizando para maio o primeiro festival de Alho Negro aqui em um Bar de São Paulo, com a assinatura de 2 renomados Chefs.
8. Concluo, portanto, que o grande admirador, incentivador e comprador deste produto, são CHEFS e PROFESSORES DE GASTRONOMIA, sem nenhuma margem de erro ou interpretação equivocada de minha parte.
9. Acredito que muito longe de ser um modismo,o Alho Negro tornar-se-á popular. E, com aumentos da produção e o esperado surgimento de novos produtores, seu preço tenderá a cair.
10. Ele será para a culinária como um novo “tomate seco”.
A. Sergio Rossi
Cia. de Especiarias Rossi
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